Pobre ser ausente do amor,
Alimenta uma dor intensa,
Vivencia a solidão, recusa-se sorrir,
Deixa de aplaudir a vida.
Não fique encerrado no eu,
Não se imagine absoluto
Não deixe acontecer a poda
Do tesão, da paixão, do amor.
Combata todos os receios
Não se deixe abandonar na penumbra
Venha em vida e luz... Pulsar,
Gritar, sorrir, eclodir em amor.
Pobre ser ausente do amor,
Ele julga-se a angústia do universo,
Ele reflete a tristeza
Tornando tudo lúgubre.
Não semeie em pedras
Não imagine que brotarão tijolos
De uma superfície fria
Inerte, patrimônio da dor.
Pobre ser ausente do amor,
Relute, permita-se correr riscos
Arrisque-se na conquista,
Daí nascerá um sentimento... O amor!
EuSó
23/02/09
00h06
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